7º dia
"DISPOSTO A OBECER A PALAVRA DE DEUS"
“Não foram as minhas mãos que fizeram todas essas coisas, e por isso vieram a existir?”, pergunta o Senhor. “ A este eu estimo: ao humilde e contrito de espírito, que treme diante da minha palavra”.
ISAÍAS 66.2.3
Como você teme a Deus e como responde a sua autoridade? A Bíblia diz que alguém que teme ao Senhor treme diante da sua palavra e em sua presença (veja Isaías 66.1.2;Jeremias 5.22). A idéia pode ser resumida em uma sentença: Temer a Deus é obedecer-lhe de todo o coração, mesmo quando parece mais vantajoso fazer concessões ao pecado ou não obedecer sua palavra.
Nosso coração deve estar firmemente fixado no fato de que Deus é bom. Uma pessoa que teme a Deus conhece esse fato porque conhece o caráter de Deus. Essa é a razão pela qual somos atraídos para perto de Deus, mesmo quando outros poderiam recuar aterrorizados.
O sofrimento que Israel enfrentou expôs o que estava no coração do povo. Os filhos de Israel obedeciam a palavra de Deus quando experimentavam benefícios imediatos. Mas no momento em que eles sofreram ou não mais puderam ver os benefícios, perderam a visão de Deus e queixaram-se amargamente.
Por séculos, Israel orou e chorou pela libertação de seus opressores egípcios. Deus os ouviu e enviou o libertador, Moisés. O Senhor disse a Moisés: “Por isso desci para livrá-los das mãos dos egípcios e tirá-los daqui para uma terra boa e vasta, onde manam leite e mel” (Êx. 3.8).
Moisés proclamou a palavra de Deus a faraó, dizendo: “Deixa meu povo ir”. Mas faraó respondeu aumentando o sofrimento deles. Não mais forneceria a palha para a produção da já absurda quota dos tijolos. Os Israelitas teriam de colher à noite e trabalhar durante o dia. O número total de tijolos exigido não diminuiria, embora o suprimento de palha tivesse sido removido. A palavra de liberdade de Deus só fez aumentar o sofrimento deles. Eles se queixaram sob o peso dessa opressão e disseram a Moisés:
“Deixe-nos em paz e pare de pregar a faraó. Você está tornando a vida pior para nós”.
Quando Deus finalmente os libertou do Egito, o coração do faraó foi endurecido novamente e ele perseguiu os israelitas deserto adentro com suas magníficas carruagens e guerreiros. Quando os hebreus se encontram encurralados, com os egípcios no seu encalço e o Mar Vermelho à frente, eles novamente murmuram: “ já lhe tínhamos dito no Egito: Deixe-nos em paz! Seremos escravos dos egípcios! Antes ser escravos dos egípcios do que morrer no deserto!” (Êx 14.12).
Em suma, eles estavam dizendo: “Por que deveríamos obedecer a Deus quando isso só está tornando nossa vida mais miserável? A coisa está pior – não melhor”. Eles foram rápidos em comparar seu estilo de vida anterior com a condição atual. Desejam o conforto acima da obediência à vontade de Deus. Oh, como careciam do temor de Deus! Eles não tremiam diante de sua Palavra.
Deus abriu o mar, e os filhos de Israel atravessaram em terra seca e viram seus opressores sepultados. Eles celebraram a bondade de Deus, louvaram e dançaram diante de Deus. Estavam certos de nunca duvidariam de sua bondade novamente! Mas não conheciam o próprio coração. Um outro teste se levantaria e, maus uma vez, exporia a falta de fé deles. Apenas três dias mais tarde, eles murmurariam contra Deus porque não queriam água amarga, mas doce (veja Êxodo 15.22-25).
Com freqüência fazemos o mesmo? Queremos palavras leves e agradáveis quando a amarga que é a necessária para nos limpar das impurezas. Precisamos permanecer firmes em nossa obediência a Deus e à sua palavra – mesmo quando não parece ser o caminho natural ou agradável.
Nosso coração deve estar firmemente fixado no fato de que Deus é bom. Uma pessoa que teme a Deus conhece esse fato porque conhece o caráter de Deus. Essa é a razão pela qual somos atraídos para perto de Deus, mesmo quando outros poderiam recuar aterrorizados.
O sofrimento que Israel enfrentou expôs o que estava no coração do povo. Os filhos de Israel obedeciam a palavra de Deus quando experimentavam benefícios imediatos. Mas no momento em que eles sofreram ou não mais puderam ver os benefícios, perderam a visão de Deus e queixaram-se amargamente.
Por séculos, Israel orou e chorou pela libertação de seus opressores egípcios. Deus os ouviu e enviou o libertador, Moisés. O Senhor disse a Moisés: “Por isso desci para livrá-los das mãos dos egípcios e tirá-los daqui para uma terra boa e vasta, onde manam leite e mel” (Êx. 3.8).
Moisés proclamou a palavra de Deus a faraó, dizendo: “Deixa meu povo ir”. Mas faraó respondeu aumentando o sofrimento deles. Não mais forneceria a palha para a produção da já absurda quota dos tijolos. Os Israelitas teriam de colher à noite e trabalhar durante o dia. O número total de tijolos exigido não diminuiria, embora o suprimento de palha tivesse sido removido. A palavra de liberdade de Deus só fez aumentar o sofrimento deles. Eles se queixaram sob o peso dessa opressão e disseram a Moisés:
“Deixe-nos em paz e pare de pregar a faraó. Você está tornando a vida pior para nós”.
Quando Deus finalmente os libertou do Egito, o coração do faraó foi endurecido novamente e ele perseguiu os israelitas deserto adentro com suas magníficas carruagens e guerreiros. Quando os hebreus se encontram encurralados, com os egípcios no seu encalço e o Mar Vermelho à frente, eles novamente murmuram: “ já lhe tínhamos dito no Egito: Deixe-nos em paz! Seremos escravos dos egípcios! Antes ser escravos dos egípcios do que morrer no deserto!” (Êx 14.12).
Em suma, eles estavam dizendo: “Por que deveríamos obedecer a Deus quando isso só está tornando nossa vida mais miserável? A coisa está pior – não melhor”. Eles foram rápidos em comparar seu estilo de vida anterior com a condição atual. Desejam o conforto acima da obediência à vontade de Deus. Oh, como careciam do temor de Deus! Eles não tremiam diante de sua Palavra.
Deus abriu o mar, e os filhos de Israel atravessaram em terra seca e viram seus opressores sepultados. Eles celebraram a bondade de Deus, louvaram e dançaram diante de Deus. Estavam certos de nunca duvidariam de sua bondade novamente! Mas não conheciam o próprio coração. Um outro teste se levantaria e, maus uma vez, exporia a falta de fé deles. Apenas três dias mais tarde, eles murmurariam contra Deus porque não queriam água amarga, mas doce (veja Êxodo 15.22-25).
Com freqüência fazemos o mesmo? Queremos palavras leves e agradáveis quando a amarga que é a necessária para nos limpar das impurezas. Precisamos permanecer firmes em nossa obediência a Deus e à sua palavra – mesmo quando não parece ser o caminho natural ou agradável.
REMOVENDO BARREIRAS
Você sempre se queixa: “seria melhor pra mim se _____________ “? Analise cuidadosamente cada circunstancia desagradável em sua vida. Com humildade e espírito contrito a Deus – que guia para o leite e o mel das bênçãos de Deus.
ORAÇÃO
ORAÇÃO
Senhor, eu prefiro ser alguém que treme diante da tua palavra e que te obedece constantemente. Enquanto considero minhas ações, percebo que desejo retornar aos dias quando a vida era menos complicada. Tenho agido como os filhos de Israel pensando sobre o Egito e desejando retornar a uma falsa lembrança.
Obrigado por meu passado. Usa as lições daquele tempo para me atrair para mais perto de ti hoje e em todos os dias que virão.Ensina-me a seguir-te e que, através disso, eu cresça em intimidade contigo. Se eu cair, pega-me e carrega-me pelo meu caminho da intimidade e obediência. No todo-poderoso nome de Jesus, amém.
Obrigado por meu passado. Usa as lições daquele tempo para me atrair para mais perto de ti hoje e em todos os dias que virão.Ensina-me a seguir-te e que, através disso, eu cresça em intimidade contigo. Se eu cair, pega-me e carrega-me pelo meu caminho da intimidade e obediência. No todo-poderoso nome de Jesus, amém.
A LUZ DE HOJE PARA O CAMINHO:
Números 13;14
Números 13;14
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